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{{taxocaixa
| nome = Baleia Anã
| cor = pink
| estado = LC
| imagem = [[Ficheiro:Uma Baleia Anã nos Açores..jpg|thumb|Baleia Anã]]
I imagem = [[File:Minke whale size.svg|thumb|Minke whale size]]
| reino = [[Animalia]]
| filo = [[Chordata]]
| classe = [[Mammalia]]
| subclasse = [[Eutheria]]
| ordem = [[Cetacea]]
| subordem = [[Mysticeti]]
| família = [[Balaenopteridae]]
| género = ''[[Balaenoptera]]''
| espécie = '''''B. acutorostrata'''''<br />
| binomial = ''Balaenoptera acutorostrata''
| binomial_autoridade = [[Bernard Germain de Lacépède|Lacépède]], [[1804]]
| mapa2 = Cetacea range map Minke Whale.png
| mapa2_legenda = Distribuição de ''B. a. acutorostrata'' e "B. a. scammoni"
| mapa3 = Cetacea range map Antarctic Minke Whale.png
| mapa3_legenda = Distribuição de ''B. bonaerensis''
| mapa4 = Cetacea range map Dwarf Minke Whale.png
| mapa4_legenda = Distribuição da baleia-minke-antártica-anã ou Dwarf
}}
 
== A Baleia Anã ==
A '''Baleia Anã''', ''Balaenoptera acutorostrata'' (Lacépède, 1804) também conhecida como Baleia Minke (disse que minke era o nome de um baleeiro Norueguês que a confundiu com uma Baleia Azul) ou "finbeque" na região dos Açores, é o rorqual mais pequeno pertencente à Subordem Mysticeti, na Ordem [[Cetacea]]. Sendo membros da família [[Balaenopteridae]],<ref>Bannister, J. L. (2002). Baleen whales (Mysticetes). Encyclopaedia of Marine Mammals, 2002. Academic Press, pp. 1189-1192.</ref> estes [[mamíferos]] marinhos caracterizam-se por possuírem barbas em vez de dentes (230-360 barbas por cada lado do cimo da boca), uma forma corporal elegante e uma série de pregas (50-70) que se localizam na zona ventral.<ref>Reeves, R. R., Stewart, B. S., Clapham, P. J., Powell, J. A. (2002). Sea Mammals of the World - A Complete Guide to Whales, Dolphins, Seals, Sea Lions and Sea Cows. A&C Black Publishers Ltd, London.</ref>
 
== Taxonomia ==
Até aos anos 90 só uma espécie de '''Baleia Anã''' era reconhecida com o nome científico de ''B. acutorostrata''. Desde o ano 2000, o comité científico da Comissão Baleeira Internacional ([[CBI]]) reconheceu que a baleia do zona do Antárctico é uma espécie diferente – ''B. bonaerensis'' – enquanto que todas as outras Baleias Anãs dos hemisférios Norte e Sul são consideradas ''B. acutorostrata''. Este critério foi então adoptado por várias organizações internacionais como a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção ([[CITES]]) e a Convenção das Espécies Migradoras Pertencentes à Fauna Selvagem ([[CMS]]).
Esta distinção taxonómica refere que existem diferenças genéticas e morfológicas suficientes para se realizarem subdivisões. Assim, Rice (1998)<ref>Rice, D. W. (1998). Marine mammals of the world: systematic and distribution. Society for Marine Mammology (special publication number 4). Allen Press, Inc., Lawrence, KS.</ref> sugere 3 subespécies: ''B. a. acutorostrata'' no Atlântico Norte, ''B. a. scammoni'' no Pacífico Norte e a baleia conhecida como “dwarf” no Hemisfério Sul como subespécie ainda com nome científico incerto devido à sua posição taxonómica ainda incerta.
=== Algumas excepções ===
Apesar de o Homem realizar uma distinção ao nível biogeográfico das espécies, tal facto não significa que as mesmas fiquem restritas apenas às áreas consideradas.
Um caso curioso é o facto de já ter sido observado um exemplar de uma '''Baleia Anã''' do Antárctico na zona do Árctico. Como consequência disto, foi descoberto em Janeiro de 2011 um espécime híbrido entre as espécies anãs do Norte Atlântico e Antárctico. Esta descoberta deu-se devido a análises genéticas realizadas a uma captura ocorrida de um espécime por pescarias da [[Noruega]].<ref>Handwerk, B. (25 de Janeiro de 2011). New Hybrid whale discovered in Arctic. National Geographic Daily News. Consultado em 1 de Dezembro de 2011.</ref>
 
== Morfologia ==
[[File:Bac rp 002.jpg|thumb|Vista aerea da Baleia Anã, coas bandas brancas das barbatanas peitorais]] Ao nível morfológico a '''Baleia Anã''' não apresenta um grande [[dimorfismo sexual]] em termos de tamanho corporal, significando isto que as fêmeas são ligeiramente maiores e apresentam tamanhos entre os 8,5 e 8,8 m, contrariamente aos machos que variam entre 7,8 e 8,2 m. Em média, estes animais apresentam um peso máximo de cerca de 9200 kg.
De uma forma geral, a coloração básica deste [[cetáceo]] apresenta-se escura ao nível do dorso e pedúnculo caudal, sendo que a zona ventral têm uma cor mais esbranquiçada. No caso das barbatanas, estas apresentam uma cor escura, com excepção das peitorais que de um modo geral possuem uma banda branca mais ou menos extensa. Funcionando como leme na sua locomoção, as barbatanas peitorais desta baleia são esguias e pontiagudas medindo cerca de 1/8 do tamanho corporal total. Já no caso da barbatana dorsal, esta é falciforme e quando o animal está à superfície aparece ao mesmo tempo que o ar expelido pelo espiráculo. A barbatana caudal é clara na parte inferior e não costuma surgir quando o animal inicia o seu mergulho.<ref>Reeves, R. R., Stewart, B. S., Clapham, P. J., Powell, J. A. (2005). National Audubon Society Guide to Marine Mammals of the World. Ed. Omega.</ref>
O rostrum da '''Baleia Anã''' tem um formato típico pois é bastante achatado e aguçado, daí o seu nome acutorostrata, que em latim tem esse mesmo significado. Na cabeça possui dois espiráculos protegidos numa bifurcação que é posterior a uma crista saliente localizada a meio do rostro. Quando vista de cima, a forma triangular da cabeça de ''B. acutorostrata'' é muito evidente, sendo possível verificar-se que a mandíbula inferior se projecta mais para a frente que a superior. <ref>Farinha, N. & Correia, F. (2003). Cetáceos dos Açores. Património Natural Açoriano. Roger Lopes, Mirandela. 180 pp.</ref>
 
== Distribuição ==
Esta é uma espécie [[cosmopolita]] que ocorre um pouco por todo o Mundo e em quase todas as latitudes (de 65° Sul a 80° Norte) tanto em águas costeiras como oceânicas. Apesar dos seus padrões de [[migração]] serem pouco conhecidos quando comparados com outras baleias, são conhecidos locais de alimentação nas regiões Árcticas. No Verão, as Baleias Anãs podem ser observadas durante a sua alimentação nas águas frias em torno do [[Canadá]], [[Gronelândia]], [[Islândia]] e [[Noruega]], assim como nas águas costeiras das [[Ilhas Britânicas]]. Durante o Inverno, o panorama altera-se um pouco ocorrendo migrações para as latitudes mais baixas onde se reproduzem e dão à luz. Estes pontos são ainda incertos, no entanto crê-se que existam locais chave em redor das [[Caraíbas]] e [[Estreito de Gibraltar]].
No que toca a [[arrojamentos]] costeiros e avistamentos ocasionais, têm sido vistos alguns exemplares nas costas da [[Península Ibérica]], a Oeste do [[Saara]], [[Mauritânia]] e [[Senegal]]. No caso dos [[Açores]], os avistamentos são mais raros sendo mesmo inexistentes na [[Madeira]].<ref>International whaling Commission : http://iwcoffice.org/</ref>
 
== Acústica ==
[[File:Atlantic minke whale call.ogg|thumb|Atlantic minke whale call]]
As Baleias Anãs produzem vocalizações que incluem pulsos de baixa frequência, estalos e ''clicks'' ultra-sónicos. De um modo geral, os chamamentos destas baleias consistem numa rápida sequência (aproximadamente um minuto) de impulsos de frequência curta (intervalo de 30 a 450 [[Hz]]), com a duração de 100 a 200 [[ms]] cada um.<ref>National Oceanic and Atmospheric Administration: http://www.noaa.gov</ref>
Estas diferenças acústicas podem variar consoante a subespécie e a área geográfica em que se encontram, sendo o seu estudo muito útil para o conhecimento em geral desta espécie.
== Alimentação ==
O processo de alimentação destes mamíferos marinhos é uma consequência do uso de duas técnicas diferentes usadas pelos [[Mysticeti]]. As mesmas são classificadas segundo o critério de ''swallowers'' (“engolidores”) quando as presas estão presentes em cardumes e o animal limita-se a engolfá-lo de uma só vez; e de ''skimmers'' (“que deslizam”) quando é aplicada uma técnica passiva em que o animal vai deslizando à superfície e filtra a água pelas suas barbas.<ref>Hoelzel, A. R., Dorsey, E. M., Stern, S. J. (1989). The foraging specialisations of individual minke whales. Anim. Behav. 38: 786-794.</ref>
Como em toda a família [[Balaenopteridae]], a '''Baleia Anã''' ingere uma grande quantidade de litros de água quando encontra a sua presa, obrigando a uma expansão das suas pregas ventrais até ao umbigo. Assim que o alimento é ingerido procede-se à expulsão da água engolida através das duas barbas localizadas na zona bocal.
Como referido, estes indivíduos não se restringem apenas por uma única área. Assim sendo, demonstram comportamentos distintos durante a sua alimentação tanto em zonas costeiras como oceânicas. Deste modo, a sua alimentação é variada e dependente da disponibilidade de [[plâncton]] e de diversos peixes.
Estudos no Atlântico Norte apontam que no Mar da Noruega e no [[Mar de Barents]] a dieta deste [[mamífero]] varia consoante a área e a abundância nos diferentes anos, sendo dominada por ''krill'' em zonas setentrionais e por [[Arenque]] e Capelim dependendo da sua abundância na [[cadeia trófica]].
Já no [[Mar do Norte]], a sua dieta é praticamente constituída por [[perciformes]] e por diversos [[gadiformes]].
 
== Reprodução sexual ==
Este tópico ainda se encontra relativamente desconhecido uma vez que a existência de dados é insuficiente. Desta forma, crê-se que as fêmeas dão à luz anualmente, sendo que as crias nascem no Inverno após um período de gestação de 10 meses. A existência de dados acústicos em conjunto com os censos visuais de mães e crias apontam que as áreas de nascimento provavelmente decorrem em águas tropicais, incluindo o Mar das Caraíbas e as águas em redor do [[Brasil]]. As crias parecem tornar-se independentes por volta dos 6 meses de idade. O facto de não serem observadas com as mães nas latitudes altas sugere que as fêmeas procedem ao desmame das crias antes de chegarem às áreas de alimentação que procuram no Verão.
Existem dados que sugerem que as alturas de [[cópula]] entre machos e fêmeas decorrem nos meses de Inverno, após uma maturação sexual atingida aos 7 anos de idade.<ref>Reeves, R. R., Stewart, B. S., Clapham, P. J., Powell, J. A. (2005). National Audubon Society Guide to Marine Mammals of the World. Ed. Omega.</ref>
 
== Comportamento ==
De uma forma geral, as populações de Baleias Anãs são solitárias formando por vezes pequenos grupos de indivíduos. No entanto, é possível observarem-se grandes agregações destes animais durante a sua alimentação. Assim que este comportamento ocorre, torna-se possível verificar uma distinção espacial entre sexos, idade e condição reprodutora, o que dá origem a uma estrutura populacional e social complexa. Como exemplo deste comportamento é o caso de uma das populações de Baleias Anãs no Golfo Puget, em [[Washington]], em que os indivíduos têm áreas preferenciais específicas e adjacentes no [[habitat]] sendo esta situação uma possível manifestação de territorialidade única nos misticetos.
O principal predador natural desta baleia da que se diz tem uma longevidade de 50 anos, é a orca "Orcinus orca", mais também há tiburões que podem atacar individuos de menor tamanho e/ou debilitados.
 
== População e estado de conservação==
A International Walling Comission (IWC) considera a existência de quatro stocks ao nível do Atlântico Norte: na zona do Nordeste, na zona central, a Oeste da Gronelândia e na costa Este do Canadá e Estados Unidos da América, sendo o número total de indivíduos aproximadamente
125 mil a 245 mil (com um intervalo de confiança de 95%).
 
A Baleia Anã comum encontra-se num estado de preocupação menor (LC – Less Concern) segundo a Lista vermelha de espécies ameaçadas da [[União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais]] (IUCN), sugerindo que a população está estável.<ref>International Union for Conservation of Nature: http://www.iucn.org/</ref>
 
==Caça==
A [[exploração]] como [[recurso vivo marinho]] deu-se principalmente no Atlântico Norte por volta dos anos 40. Os registos de [[capturas]] totais da Baleia Anã como [[recurso pesqueiro]] apontam para valores de 140 mil espécimes capturados. Os noruegueses são o povo de eleição no que toca à caça deste recurso na zona Este do Atlântico, uma vez que os dados apresentam valores que rondam os 120 mil indivíduos desde o ano 1948.
A tendência destes valores tem vindo a diminuir desde os 50 até aos anos 80, em que os mesmos variaram desde 4 mil capturas por ano às 2 mil capturas por ano, respectivamente. Ocorreu também uma época em que não se capturaram estes mamíferos desde 1984 a 1987, sendo que a caça começou por ser retomada em 1993 para níveis mais baixos até aos dias de hoje. No ano de 2006, a quota estipulada sugeria a caça de 1052 indivíduos ainda que realmente caçados foram 521.<ref>Amundsen, E. S., BjØrndal, T., Conrad, J. M.(1995). Open Access harvesting of the Northeast Atlantic Minke Whale. Environmental and Resource Economics. Netherlands. 6: 167-185.</ref>
A Islândia por sua vez também contribui para a exploração deste mamífero como recurso marinho, sendo as suas capturas de 4 mil entre os anos 41 a 85. Tal como na Noruega, a caça foi suspensa durante alguns anos assim que surgiu a CBI, ocorrendo o retorno da mesma ainda em 1993. No entanto, existe alguma discrepância de opiniões relativamente à altura em que ocorreu a suspensão desta arte, uma vez que nestes anos se sucedeu a uma caça ligeira com o pressuposto de se dirigir apenas a fim de estudos científicos.
Em redor da Gronelândia, procedeu-se a uma caça em pequenos botes baleeiros de 8 mil baleias anãs na altura dos anos 60. As [[capturas limites]] actuais giram entre os 175 exemplares por ano, sendo este valor proposto pela CBI em ausência do comité científico que faz parte desta instituição. Tal facto preocupa o comité, uma vez que este valor põe em dúvida a [[sustentabilidade]] da [[população]] destes animais.<ref>National Oceanic and Atmospheric Administration: http://www.noaa.gov</ref>
 
==Ameaças==
É do senso comum que estes animais são frequentemente capturados de forma acidental em diferentes [[artes de pesca]] assim como em redes derivantes no mar.
Outro tema que tem vindo a levantar imensas questões nas grandes organizações de protecção animal tem sido a [[poluição sonora]] dos [[oceanos]], em que se crê que a mesma provoca problemas na [[comunicação intraespecífica]], ou seja, na sua [[socialização]], assim como efeitos a longo prazo que ainda são desconhecidos.
Por outro lado, o desaparecimento do gelo no [[Árctico]] assim como o aumento da temperatura podem ter implicações nos hábitos migratórios, sociais e alimentares cujas consequências futuras são incertas.
 
==Acções conservacionistas==
A implementação de [[quotas pesqueiras]] que proíbem a [[caça de baleias]] é sem dúvida uma acção [[conservacionista]] importante no que diz respeito à [[gestão da população]] de Baleias Anãs. No entanto, esta medida não se aplica a países como a Noruega, Islândia e Rússia que continuam a caçar activamente. Também a autorização de caça para fins científicos como é o caso polémico do Japão e a permissão da mesma do povo indígena da Gronelândia que caça para fins auto-sustentáveis têm vindo a causar alguma discussão.
Existem dois apêndices na regulamentação do comércio desta caça que são declarados pelo CITES. Estes apêndices dividem-se em dois, sendo que o primeiro engloba todas as espécies em perigo de extinção autorizando-se o comércio apenas em situações excepcionais; enquanto que no segundo englobam-se as espécies que não estão necessariamente em perigo de extinção em que se obriga a que o seu comércio deva ser controlado. B. acutorostrata está incluída no Apêndice I, com a excepção da população da Gronelândia que está incluída no Apêndice II.
Existe um movimento recente que explora estes misticetos com o objectivo de accionar a sensibilização desta espécie: a observação de cetáceos. Um caso caricato é o da Islândia em que o whaling (a caça) decorre ao mesmo tempo que o watching (a observação) em que existe um determinado tipo de [[turismo]] que se interessa pelo consumo da carne caçada. No entanto, existem organizações nestes locais cujo objectivo é terminar com o consumo da carne de baleia como fonte de atracção turística. Um bom exemplo disso é a IFAW (International Fund for Animal Welfare) que trabalha em conjunto com as empresas de whale watching cujo lema de autopromoção é “Meet us don’t eat us” (Conhece-nos, não nos comas) como medida de conservação destes animais.<ref>International fund for animal welfare: http://www.ifaw.org/us/</ref>
Recorre-se hoje em dia também a uma forma de educação do público do whale watching através de acções de [[foto identificação]], em que são atribuídos nomes aos indivíduos que se presenciam com frequência na área de observação de modo a sensibilizar o turista com os animais que permanecem nas diferentes áreas com os que vão desaparecendo por motivos variados que incluem a migração para outras localidades ou porque foram alvos de caça.<ref>http://www.faxa-cetacean.org/Minke-Whale/</ref>
 
{{referências}}
 
== Ligações externas ==
[http://www.pick-upau.com.br/mundo/baleias/baleias.htm]
[http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT656760-1716,00.html]
 
[[Categoria:Misticetos]]
 
[[af:Minkewalvis]]
[[br:Balum begek]]
[[ca:Rorqual d'aleta blanca]]
[[cs:Plejtvák malý]]
[[da:Vågehval]]
[[de:Zwergwale]]
[[en:Minke whale]]
[[es:Balaenoptera acutorostrata]]
[[fi:Lahtivalas]]
[[fr:Baleine de Minke]]
[[ga:Droimeiteach beag]]
[[he:לווייתן מינקי]]
[[hu:Csukabálna]]
[[id:Paus minke]]
[[is:Hrefna]]
[[it:Balaenoptera acutorostrata]]
[[ja:ミンククジラ]]
[[ko:쇠정어리고래]]
[[lt:Mažasis ruožuotis]]
[[mk:Остроклун кит]]
[[nl:Dwergvinvis]]
[[no:Vågehval]]
[[pl:Płetwal karłowaty]]
[[ru:Малый полосатик]]
[[simple:Minke Whale]]
[[sk:Vráskavec minke]]
[[sv:Vikval]]
[[zh:小鬚鯨]]
[[zh-min-nan:Minke Hái-ang]]
 
 
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